"O primeiro filme foi o que mais apanhou nesse quesito. O jornal americano The New York Times, por exemplo, detonou o efeito usado na aparição de Voldemort em A Pedra Filosofal, possuindo o professor Quirinos Quirrel nas masmorras de Hogwarts. Mas realmente, esperava-se mais da primeira aparição de Voldemort.
Mas a produção se redmiu e deu um show de efeitos nos filmes seguintes, até a grande caracterização de um Voldemort sem nariz em O Cálice de fogo.
Outra 'magia tecnológica' que não era lá essas coisas no começo e evoluiu bastante com o tempo foi o voo nas vassouras. O supervisor de efeitos especiais da série, John Richardson, destacou que os sistemas de polías, cabos e eixos hidráulicos, que coordenavam os efeitos especiais nessas cenas, melhoraram muito quando passaram a ser controlados por computadores, depois dos dois longas-metragens. Isso deu mais precisão aos movimentos e criou uma interação melhor dos personagens com o mundo real.
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